O último sábado (22) foi de muito trabalho para cerca de 70 maçons da Loja Maconica Barão de Mauá-II e lojas co-irmas, que se uniram para o mutirão de revitalização da Praça do Maçom, localizada na Rua Monte Pascal, no Alto da Lapa. Plantio de flores, pintura de graffiti com símbolos da maçonaria, limpeza e troca do pavimento mosaico do monumento maçônico foram feitos pelo grupo durante todo o dia.
O evento aconteceu em comemoração ao Dia do Maçom (20 de agosto). A iniciativa foi do venerável Bergman Santos da Loja Barão de Mauá-II, filiada ao Grande Oriente Paulista. Ele lembra que passava na Rua Monte Pascal quando voltava de uma viagem ao interior, em fevereiro, e sua filha chamou atenção para a praça. “Ela falou: que feia está essa praça. Eu vi que era a Praça do Maçom, foi como um tapa na minha cara. Ao invés de criticar o poder público, pensei, vamos fazer”, disse o venerável que convidou as lojas coirmãs para realizar a melhoria. Na manhã de domingo, os maçons fizeram a entrega da área revitalizada e (Bergman) do pedido de adoção da praça à subprefeita Soninha. A banda da Polícia Militar participou com a execução do Hino Nacional.Fotos: sebba Texto: MARIA ISABEL COELHO - Jornal da Gente.
A GRANDE LOJA MAÇÔNICA DO ESTADO DE SÃO PAULO E SEU GRÃO-MESTRE, RONALDO FERNANDES, COLOCAM EM RISCO, DIARIAMENTE, A VIDA DE CENTENAS DE MAÇONS.
ResponderExcluirA Grande Loja Maçônica do Estado de São Paulo é proprietária de dois edifícios na Rua São Joaquim, um no número 129 e outro no número 138.
Ambos edifícios encontram-se irregulares, sem Alvará para Funcionamento e sem Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros - AVCB.
Considerando-se o alto risco de incendio, móveis de madeira, cortinas, estofados, uso de velas e instalações elétricas improvisadas para luzes, tem-se que um sinistro em qualquer um dos edifícios é iminente, colocando em risco a vida de seus frequentadores e vizinhos, além de grave dano ao patrimônio de todos.
O advogado, jornalista e Mestre Maçom Wladimir Viveiro procurou pelo Ministério Público do Estado de São Paulo, mais precisamente a Procuradoria de Justiça de Interesses Difusos e Coletivos, e ofertou denúncia para apuração de responsabilidades, a qual foi encaminhada para a Promotoria de Urbanismo e Habitação.
Segue cópia da denúncia e da notificação da PMSP.
Aguarda-se atitude das autoridades públicas para se evitar uma tragedia, como ocorreu com a Loja Maçônica de Rio Preto que se incendiou dias atrás, a Grande Loja Maçônica do Estado de Goiás, o Laboratório Farmacêutico EMS em Hortolândia, o prédio onde funcionou a Polícia Federal no Paissandú e a boate Kiss em Santa Maria -RS que infelizmente entrou para o Wikipedia como o maior incêndio com vítimas fatais no Brasil.
Que o Grande Arquiteto do Universo proteja a vida dos irmãos que se arriscam diariamente nestes prédios!